Avatares digitais: Onde começa a projeção e termina a realidade?

O mundo digital está repleto de diferentes versões de nós mesmos que aparecem em várias plataformas: mídia social, aplicativos, videogames, IA, metaverso, adesivos e filtros. Esses avatares digitais ou alter egos, nascidos de nossa imaginação, permitem que nos apresentemos da maneira que desejarmos. Para as marcas, isso oferece uma oportunidade de ouro para se conectar com os consumidores em um nível mais pessoal e cativante. No entanto, isso levanta uma questão importante: essas representações digitais de fato refletem as verdadeiras identidades das pessoas ou são apenas ilusões perfeitas? Consequentemente, os profissionais de marketing devem concentrar seus esforços em atender aos avatares virtuais ou aos indivíduos reais?
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